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Preserva Mundi apoia ação de reflorestamento na Serra do Gandarela-MG


Redação, com Guest Post de Thaís Alessandra. Foto: Luciano Lima.

A fazenda Preserva Mundi é mais uma apoiadora da campanha Plante uma Árvore no Gandarela, iniciativa da Floricultura Ikebana Flores, conduzida pela publicitária Thaís Alessandra do Coletivo Cirandar.  A iniciativa pretende plantar mudas típicas (Ipê Amarelo, Ipê Branco, Jacarandá, mudas frutíferas e mudas características da região) do cerrado nas áreas mais devastadas do Gandarela, em nome de todos que divulgarem a campanha através de sites ou redes sociais. As ações do plantio serão noticiadas no site da Ikebana Flores.

Localizada entre a Serra do Curral e a Serra do Caraça, há 40km de Belo Horizonte – MG, Gandarela tem uma ampla diversidade: vegetação rupestre, canga e biomas de Mata Atlântica.

Por ser considerada uma das últimas reservas de Quadrilátero Ferrífero, a Serra do Gandarela está ameaçada por atividades mineradas. Além disso, a região abriga um amplo manancial de água potável: Bacias do Rio das Velhas e São Francisco, Rio Piracicaba e Doce.

Durante a campanha, a floricultura distribuirá gratuitamente mudas típicas do cerrado (ipê branco, ipê amarelo, sucupira, entre outras.) a quem se interessar. Para pegar uma muda, basta comparecer de segunda-feira a sexta-feira, de 10h00 as 19h00, na Av. Getúlio Vargas, 1697, Savassi – Belo Horizonte-MG. O telefone é (31) 3227-4802.

Clique e conheça mais sobre a Ikebana Flores BH que está divulgando a campanha PLANTE UMA ÁRVORE NO GANDARELA

Professores universitários conhecem sistema produtivo da fazenda do neem

Redação

Os professores Ivan Fernandes Martins, da UFRA - Universidade Federal Rural da Amazônia, e César Auguste Badji, da UAG/UFRPE - Universidade Federal Rural de Pernambuco visitaram, na última semana, a fazenda Preserva Mundi, ou "Fazenda do neem." Os docentes percorreram as instalações locais com o objetivo de observar o processo de produção, coleta e beneficiamento da fazenda.

Para Ivan Martins, que trabalha com controle ecológico de pragas, a exploração de culturas não convencionais aliada à filosofia de produção é o ponto de destaque da Fazenda do neem.

"A Preserva Mundi juntou a filosofia de produção sustentável com produtos não convencionais e a dedicação de pessoas preocupadas com a qualidade de vida", afirma.

Martins destacou também a criação de Pirarucu. "É muito interessante, estes peixes que eu só conhecia de prateleira e em matérias de pesca exploratória. Espero realizar parcerias em estudos e levar meus alunos da universidade", finaliza.

Veja imagens da Preserva Mundi em fotos tiradas pelos pesquisadores:






Depoimentos de clientes da Preserva Mundi sobre tratamento com nim

A proposta deste post é inaugurarmos uma sessão com depoimentos de pessoas que aderiram aos diferentes tratamentos à base de nim, feito com produtos fabricados pela Fazenda Preserva Mundi.

Para começar, um depoimento sobre o uso do pó de nim na pecuária:

Geraldo Teofilo Labbate Marques <teofilomarques@hotmail.com>

Olá Romina, tudo bem?
Já estou usando seu produto há mais ou menos dois meses e ontem estive na fazenda e pude observar que já está dando resultado, o gado está limpo sem moscas e bernes e meu administrador observou que eles estão mais calmos e tranquilos será que tem a ver?
Gostaria que  me enviasse mais 10 K. pois só tenho mais 2K e não gostaria de interromper o tratamento.
Obrigado; Abraços
Obs. Meu endereço vc já tem, se precisar eu mando de novo tá?



Ps. Todos as postagens são feitas com a permissão dos remetentes.







Óleo de nim é a esperança para salvar figueiras de Belo Horizonte

Do site do Estado de Minas - www.em.com.br

Os fícus (espécie de figueiras) ameaçados por praga em bairros de Belo Horizonte/MG acabam de ganhar esperança de sobrevivência. O resultado dos testes feitos pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA) para combater a mosca-branca-dos-fícus (Singhiella sp.) mostram que o inseticida orgânico óleo de nim teve alta eficiência e é o mais indicado no tratamento das árvores doentes. Mas o uso do óleo ainda esbarra na liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que ainda não aprovou pedido da prefeitura para aplicar o inseticida em áreas urbanas.

O óleo de nim, que além de matar insetos funciona como repelente natural, é bastante usado na agricultura, sendo autorizado apenas em ambientes rurais. Ao decretar, há um mês, situação de emergência, o objetivo da prefeitura era acelerar procedimentos em órgãos federais, como a Anvisa. Apesar disso, ainda não há retorno sobre a posição da agência nacional. Em declarações à imprensa, técnicos da secretaria já disseram ser “bastante baixo” o risco do uso do óleo de nim na cidade.

Nos experimentos da SMMA, o produto conseguiu matar 97,5% das ninfas – fase jovem do inseto – e até mesmo moscas adultas. Ou seja, apenas 2,5% sobreviveram. Nos testes com um fungo, 9% das ninfas sobreviveram.

Outra novidade em relação às árvores é que o Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural negou pedido da SMMA para fazer podas e supressões nos fícus sem a análise prévia do órgão. As árvores são protegidas pelo patrimônio municipal.

Identificada inicialmente na Avenida Bernardo Monteiro, no Bairro Santa Efigênia, Região Leste de BH, a mosca-branca-dos-fícus já ameaça quase 250 árvores que integram a paisagem histórica da cidade. A maior parte se concentra na Bernardo Monteiro, na Avenida Barbacena, no Santo Agostinho, Região Centro-Sul, e no Parque Municipal Lagoa do Nado, na Região Norte. No início do mês, a prefeitura fez a poda radical de 19 exemplares, cujos galhos ameaçavam cair na Avenida Barbacena. A estimativa é de que existam em BH cerca de 12 mil fícus, espécie de grande porte.